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Foto do escritorRochelle Gutierrez Bazaga

Novembro azul: mês de conscientização contra o câncer de próstata




De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), ao longo da vida o risco de um homem ser diagnosticado com câncer de próstata é de aproximadamente 16%. Dada a alta incidência desta anomalia, é essencial destacar a importância dos cuidados preventivos e a realização de exames a fim de se realizar uma avaliação precisa. Assim como muitas outras doenças, quanto mais cedo o diagnóstico maiores são as chances de cura.


O exame de toque, principal meio utilizado para o diagnóstico do câncer de próstata em homens, ainda é um tabu na sociedade. Para além de qualquer preconceito, este exame é uma das formas mais eficientes na busca pelo diagnóstico. Existem outras opções, mas o médico especialista é quem vai definir qual se encaixa no perfil do paciente. Quebrar este tabu é uma forma de salvar vidas.


Quando realizar os exames?


O período para a realização do exame de diagnóstico varia de acordo com o perfil do paciente. De acordo com especialistas, homens acima de 50 anos que não estão inseridos no grupo de risco devem realizar o exame de toque retal anualmente. Aqueles que estão no grupo de risco devem começar essa rotina um pouco mais cedo, a partir dos 45 anos.


O Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Urologia entendem que o “grupo de risco”, citado acima, refere-se aos homens que possuem um histórico familiar de câncer de próstata (pai, avô ou irmão, por exemplo), os homens negros, que possuem maior incidência deste tipo de câncer, ou em obesos.


A prevenção é sempre o melhor caminho para evitar maiores problemas com a doença. Consulte o seu médico regularmente.

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